"Mais uma dose. É, claro que eu to afim. A noite nunca tem fim.
Por que que a gente é assim?"
.Cazuza.
Que sina a minha...
Cachaça, madrugada e fumaça
No bar eu faço meu descarrego
A Baco dedico um trago
À Pombagira, um despacho
E em Vênus me converto.
E no outro dia, expulsa do paraíso,
A consciência me atormenta
Regurgito o juízo
Mas não adianta, por mais que eu tente
Dessa sina sou dependente
É lá que solto meu riso.
*E aqui na casa em frente a minha alguém está ouvindo Ramones.
Cara, você e o Tomaz (Grindcore) são almas gêmeas?!
ResponderExcluirTexto despojado.
Carregadíssimo.
(Me lembrou o Gangrena Gasosa - http://www.myspace.com/gangrenagasosa).
Evoé!!!
Gostei, essa alma boêmia me agrada. Volto mais vezes.
ResponderExcluirO Pimenta sacou a semelhança de nossa "alma Boêmia " ehhehee
ResponderExcluirEntão que soltemos milhões de risos desses, noites adentro.. ;)
ótimo texto!
Beijão!!!
Bardo
ResponderExcluirAcertou em cheio, Tomaz e eu somos assíduos protagonistas da boemia e da esbórnia!!
Gangrana Gasosa!! Fazia tempo que não ouvia o saravá metal deles!!
Hail!
Tomazito!!!
ResponderExcluirNem me fale de nossa "alma boêmia"... que às vezes chega a ficar encardida! rsrs
Falando nisso, hoje é dia de riso!