Detalhe da Fênix renascendo de sua pira do Bestiário de Aberdeen, 1200
A cada reviravolta,
Revolto-me, reviro-me, refaço-me
Entre todas essas linhas sutis que separam uns e outros
Nesses espaços que nos separam a cada dia
Morremos em frases não ditas
Agonizamos entre vontades urgentes
Passam eles, fugazes, pelo mundo
Eu, indelével
Tento uma vez mais outra revolução
Demais!
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